Inteligência coletiva - Pierre Lévy

                               Resenha

A noção de inteligência coletiva não é algo a ser criado, ela já existe, a nossa inteligência coletiva é especial porquê nós possuímos a linguagem e o domínio da escrita que os animais não tem, por isso que a nossa é completa.
Nesse paralelo Lévy dá um exemplo do formigueiro que as formigas tem a inteligência coletiva, mas que uma só formiga não tem inteligência, diferente de nós que temos uma inteligência coletiva da comunidade, mas nós temos uma inteligência pessoal. Lévy (2009, p. 70) leciona que o conceito de cibercultura está intimamente associado à “forma sociocultural que emerge da relação simbiótica entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias de base microeletrônica que surgiram com a convergência das telecomunicações com a informática, na década de 70”. No âmbito da cibercultura, compreendida também como um “universo de redes maiores ou menores, formadas por incontáveis nós, onde não habitam somente seres humanos, mas também computadores, softwares, máquinas, dados aplicativos, processadores, hipertextos [...]”. A inteligência artificial quer criar máquinas que são mais inteligentes que as pessoas e não é o que Lévy queria e sim que as pessoas fossem mais inteligente e que tirasse proveito desse meio para enriquecer o conhecimento, aumentando as capacidades cognitivas  com o ciberespaço melhorando a memória e a reflexão, tendo uma imagem desse processo.




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